terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Pobres de Espírito!


São tão fáceis as palavras…
Há quem as diga sem sentido e quem as diga sem sentir, e há até quem faça as duas coisas. E de entre estes há ainda os que têm preferência em “usar” palavras “doces” e os que preferem “usar” palavras que “doem”, mas sempre com o intuito de enganar o “parceiro”, que quando se apercebe que está a ser trapaceado, está quase morto pelo colesterol elevado ou de tal maneira fragilizado que facilmente sucumbe.
Last but not least, temos aqueles do tipo, “faz o que eu digo mas não faças o que eu faço”. Esses são os politicamente correctos, donos de uma correctíssima teoria mas de um desprezível comportamento, e, na minha perspectiva os piores e mais perigosos de todos, já que em dez palavras que proferem, nove e meia são “cenário”.
Eu até pediria a estes espécimes não raros (de onde, obviamente se excluem os que escutam) um pouco mais de respeito com as palavras… Mas tenho consciência que de nada adiantaria…

Pois se nem a eles próprios se respeitam...

Pobres criaturas!

1 comentário:

Anónimo disse...

"O preconceito e a única defesa dos pobres de espírito."

NK