terça-feira, 30 de dezembro de 2008

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Hoje quero escrever, escrever, escrever, até que me doam os dedos ou até que apodreça esta mágoa em mim.
Calo-me, mas fala o olhar… E as palavras que a boca não diz, soltam-se em gotas do rio dos meus olhos.
Para onde quer que olhe, para onde quer que me vire, tudo desmorona… Como se o mundo fosse um castelo de cartas… e o dia de tempestade.
Tento conter-me, mas nem sempre consigo… e deixo neste meu canto a escrita que me desnuda, quando me despejo em palavras.
Abraço, porém, a minha rota, guiando-me pela bússola da Alma
Procurando o meu Norte...

1 comentário:

Anónimo disse...

Há momentos...
Em que um abraço...
Vale muito... muito mais...
Mais do que qualquer fortuna!
Porque a verdadeira riqueza
Está na simplicidade de um abraço
Naquele momento...
... em que a alma mais precisa!

Beijinhos doces