terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Inch Allah!


O pó do tempo cola-se-te ao corpo, tornando-se lama
Cimenta-te a vida, pregando-te ao chão.
E nem mais um passo te é possível,
Deixas de caminhar… Morre-te o que foste, o que és, e o que nunca serás…
Pereces… encardida, moribunda
Do pó que semeaste!
Cumpre-se a Lei do Eterno Retorno!

2 comentários:

Teresa Durães disse...

os extremos sempre se tocam

Babes disse...

Concordo contigo Teresa!

Como tu mesma dizes: "A lineariedade sempre foi uma ficção".

Beijo