terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Antíteses



Era o barulho de um silêncio absoluto,
Por entre frágeis galhos de Árvores nuas
O tempo tinha morrido, havia luto
E só as sombras caminhavam pelas ruas






Lá longe, adormecido, estava o Mar
Não morto, pois que nunca há-de morrer
Mesmo que muitas, as dores por que passar
Sempre há no Mar, a força de um Querer


5 comentários:

Dois Rios disse...

Bela poesia, Babes!

Assim como o mar, temos também que carregar dentro de nós a força do Querer. Só ela faz com que as ondas que rastejam na areia elevem-se para um novo começar.

Beijos,

Inês

BEL disse...

É com a mais profunda mágoa
E dor que o silêncio transporta Esta "morte" anunciada
Não te abatas, não é derrota

É apenas a passagem
De uma brisa venenosa
Não te abatas nesta viagem
Porque tu es poderosa

BEL disse...

Minha querida nada é eterno
Nem o dia chuvoso
Nem o dia luminoso
Hoje é Inverno
Amanha será verão

Sei como te sentes

Beijinhos, com muito carinho
Eu

susana disse...

Oi, lindo o teu blog adoro-o.
O mar... tem uma força inesplicavel não tem,é como o que escreves tem uma força intenssamente sentida... adoro passar aqui no teu cantinho.
Que um anjo te ilumine beijos

susana disse...

Ola!o teu blog é muito bonito adoro passar por aqui, o que escreves é simplesmente lindo, mostra que vem mesmo de dentro...do teu coraçao gosto disso...que um anjo te ilumine
Beijos