O pó do tempo cola-se-te ao corpo, tornando-se lama
Cimenta-te a vida, pregando-te ao chão.
E nem mais um passo te é possível,
Deixas de caminhar… Morre-te o que foste, o que és, e o que nunca serás…
Pereces… encardida, moribunda
Do pó que semeaste!
Cimenta-te a vida, pregando-te ao chão.
E nem mais um passo te é possível,
Deixas de caminhar… Morre-te o que foste, o que és, e o que nunca serás…
Pereces… encardida, moribunda
Do pó que semeaste!
Cumpre-se a Lei do Eterno Retorno!
2 comentários:
os extremos sempre se tocam
Concordo contigo Teresa!
Como tu mesma dizes: "A lineariedade sempre foi uma ficção".
Beijo
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