Deixa-me ficar assim... enovelada em mim...
A consumir a vida...
A entender o peito...
Só assim... Só mais um pouco...
A consentir a paz...
A vigiar a alma...
Só assim... sem estremecer...
E depois...
Volto a nascer.
Dispo-me do invólucro que é meu corpo... E deixo que a Alma me comande os gestos!
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